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17-01-2013

Alegado “Estripador de Lisboa” absolvido por falta de provas



O Tribunal de Júri considerou por unanimidade não ter sido realizada qualquer prova da autoria, por parte de José Guedes, do assassínio de Filipa de Melo Ferreira, de 18 anos de idade, encontrada morta fez ontem precisamente 13 anos, na Póvoa do Paço, em Cacia.
Em entrevistas à jornalista Felícia Cabrita, do semanário Sol, José Pedro Guedes referiu por três vezes ter sido ele o autor do homicídio de Cacia, para além de três prostitutas de Lisboa e de outra mulher na Alemanha, durante a década de 1990. Mas negou tal versão na Polícia Judiciária, Ministério Público e no Tribunal de Instrução Criminal de Aveiro.
Os juízes e jurados decidiram em uníssono que não se provou que tenha sido o arguido o autor do homicídio de Cacia, como não poderia ser o verdadeiro “Estripador de Lisboa”. Isto porque, quer no crime de Cacia, quer nos crimes e Lisboa, foram mais as contradições que as coincidências dos factos, nas declarações do suspeito à jornalista Felícia Cabrita. Por outro lado, esse tipo de prova nunca seria válida, porque foi colhida à revelia de qualquer entidade judicial e não confirmada nas audiências pelo arguido, que se remeteu sempre ao silêncio.
Além do mais, as gravações transcritas no processo não estavam completas e sequenciais, segundo o Tribunal do Júri. Parte das afirmações de José Guedes a Felícia Cabrita terão sido sugeridas pela própria jornalista, ainda de acordo com as conclusões do Tribunal de Aveiro. Todos estes factores jogaram a favor do arguido, até porque na dúvida absolve-se sempre o réu, segundo diz a Constituição.


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